Queimar um livro religioso não é liberdade de expressão é uma provocação. E o resultado por esse ato tem resultados. O iraniano Salwan Momika que queimou uma cópia do Alcorão, o livro sagrado do islamismo, durante protesto na frente de uma mesquita em Estocolomo (Suécia), no dia 28 de janeiro, foi morto a tiros enquanto realizava uma live ao vivo no TikTok. A execução ocorreu na noite de quarta-feira (29/1), na cidade de Sodertalje (Suécia).
Em julho do ano passado, Salwan Momika e Salwan Najem queimaram páginas arrancadas de um exemplar do Alcorão em Estocolmo. Essa havia sido a terceira manifestação em cerca de um mês, mas a primeira desde que o então primeiro-ministro sueco alertou que manifestações envolvendo a profanação do livro sagrado do Islã estavam tornando a Suécia um alvo crescente para o terrorismo.
Momika veio do Iraque para a Suécia em 2018 e recebeu uma autorização de residência de três anos em 2021. Na cidade fazia esses protestos sendo autorizado pelo Tribunal. O iraquiano que tinha 38, provocou fúria em países muçulmanos por queimar vários exemplares do Alcorão na Suécia.
A polícia afirmou que cinco pessoas foram presas durante a investigação da execução.
*Com informações do G!