Blog Jacieny Dias

Nos últimos dias, o Frei Gilson, sacerdote carmelita, atraiu todos os olhare ao reunir mais de 1 milhão de pessoas no Santo Rosário, às 4h da manhã. As lives oracionais da Quaresma chegaram, em dez dias, ao estrondoso número de 10 milhões de pessoas, ao vivo, e de forma simultânea, acompanhando as orações, louvores e adoração ao Santíssimo.  

A cada madrugada de oração, Frei Gilson divulgava o número de pessoas que participavam das transmissões, porém nos últimos dias, não falou mais sobre números. E por qual motivo faz isso? Ninguém sabe. Mas o seu Bispo, Dom José Negri, ao participar do Santo Rosário na quarta-feira hablou: “Você não pode falar, mas eu falo. “Somos mais de 1 milhão e 370 mil pessoas. Eu acredito que se esta árvore não fosse boa não teria dado tantos frutos. Então agradeço a Deus pela tua presença, pela tua espiritualidade e pelo carisma que você tem”. Ele ainda disse que era para o líder católico não se preocupar com as críticas.  Então, fica a pergunta: Quem censurou Frei Gilson?

Bom, ao mesmo tempo que o sacerdote franciscano de fala tranquila e um olhar sereno tem recebido elogios e solidariedade de católicos e até de evangélicos, vide os comentários nas suas redes sociais e no Youtube, onde as lives estão acontecendo, ele também tem sido criticado por padres, leigos, perfis católicos e atacado por militantes de esquerda (vide matéria já publicada aqui).

Bom, olhando os perfis Movimento Igreja em Saida, Mente Pejoteira, Teologia da Libertação e Katholikos Brasil, que se intitulam do campo progressista católico, de cara percebe-se que não gostam do líder católico, pois nenhuma das postagens feitas fazem promoção do Santo Rosário, mas sim publicações, inclusive compartilhadas, acusando o religioso de “fundamentalista”, que ele “não é de Deus”, é “misógino”, “preconceituoso” e que “não reza pelo Papa”. Estes perfis foram inclusive acusados de associar Frei Gilson a Hitler em post com a frase “reunir muitas pessoas não significa estar certo, seja presencialmente ou no meio virtual”, mas eles negam de forma veemente e também repudiam tal acusação de “interpretações maliciosas.”

E o que o Frei Gilson falou sobre os ataques sofridos? Até o momento não respondeu a nenhum deles. Preferiu silenciar em meio aos ruídos das críticas e continuar o seu objetivo: rezar o Santo Rosário na Quaresma.