“Não é todo dia que a gente recebe uma homenagem dessas”, afirmou Alcione

11/02/2018

Com um desfile que contou a trajetória pessoal e musical da maranhense Alcione, a escola paulista Mocidade Alegre foi para o sambódromo cheia de energia. A escola empolgou o público e foi um dos destaques da segunda noite de desfiles em São Paulo. Com refrão que cita 'Não deixe o samba morrer', a escola fez homenagem para a cantora que fez o grito de guerra no começo do desfile e depois foi correndo para subir no carro em que foi destaque, fechando assim o desfile.

A apresentação da Mocidade Alegre foi um passeio pela história musical da sambista. Teve refrão que citou 'Não deixe o samba morrer' e fantasias que citaram músicas bem conhecidas do público: "Juízo final", "O que eu faço amanhã", "À flor da pele", "Delírios de amor" e principalmente "Não deixe o samba morrer", a base do refrão.

 

"Não é todo dia que a gente recebe uma homenagem dessas"

 

A Mocidade Alegre lembrou a trajetória de Alcione a partir dos anos 1970. O carro abre-alas mostrou a chegada dela do Maranhão ao Rio. No desfile o público também viu as referências que a cantora tanto gosta: o bumba-meu-boi e às festas juninas do São Luís, cidade natal de Alcione. Em 2018, a cantora completa 70 anos de idade e 45 de carreira.

"Não é todo dia que a gente recebe uma homenagem dessas", afirmou a sambista maranhense para o portal G1. A Marrom ainda completou: "Eu estou muito feliz porque não é todo dia que a gente recebe uma homenagem dessa. E de uma escola de outro estado, como São Paulo. Fico muito feliz, com a minha família, todos os meus amigos, da Mangueira, do Maranhão, todo mundo."

 

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